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Israel rebate ataques vindos do Iêmen

 

Forças israelenses também realizaram ataques contra instalações dos rebeldes houthis, atingindo usinas de força e um porto usado pelo grupo xiita coligado do Irã.

 

O grupo rebelde faz secção do ‘Eixo de Resistência’ e está envolvido no conflito com Israel desde o início da campanha militar na Fita de Gaza. O ataque israelense que matou o principal líder da milícia, Hasan Nasrallah, na sexta-feira, também resultou na morte de outros 20 comandantes do Hezbollah. Essas mortes foram confirmadas neste domingo, dia 29, pelas Forças de Resguardo de Israel (FDI), que realizaram uma novidade ofensiva contra grupos armados da região apoiados pelo Irã. Os ataques visaram os houthis, no Iêmen. Segundo os militares israelenses, essas mortes representam a eliminação de quase toda a liderança do Hezbollah. Entre os mortos estão o líder do grupo no sul, o superintendente da unidade de segurança e um veterano mentor de Nasrallah. Nabil Qaok, provável sucessor na liderança da milícia, também foi morto em um ataque israelense no sábado. O Hezbollah confirmou todas as baixas.

 

Neste domingo (29), novos ataques foram realizados por ambos os lados. Israel bombardeou áreas no leste do Líbano, onde supostamente estavam instalações do Hezbollah. O Ministério da Saúde do Líbano informou que o ataque deixou mais de 100 mortos e 350 feridos. Também relatou que muro de 500 milénio pessoas precisaram deixar suas casas ao longo da semana. O Hezbollah, prometendo manter os ataques contra Israel, lançou mísseis contra as Colinas de Golã, território ocupado por Israel na Síria. Nenhum incidente foi relatado. Segundo o IDF, oito mísseis do grupo atingiram áreas desabitadas.

 

Os militares israelenses também atacaram estruturas dos houthis, baseados no Iêmen, atingindo usinas de força e um porto utilizado pelo grupo xiita, que é coligado do Hezbollah e do Irã. A ofensiva ocorreu em seguida os houthis dispararem mísseis contra Israel nos últimos dias, em esteio ao Hezbollah. O grupo rebelde faz secção do ‘Eixo de Resistência’ e se envolveu no conflito com Israel desde o início da campanha militar na Fita de Gaza, em resposta ao ataque do Hamas em 7 de outubro. Eles se concentraram em ataques no Mar Vermelho contra embarcações de países aliados de Israel, ações que impactaram o negócio global.

 

Em pronunciamento, as FDI afirmaram que os ataques aos houthis foram uma resposta às ações do grupo no último ano. “Os houthis operam sob a direção e financiamento do Irã e em cooperação com milícias iraquianas, com o objetivo de desestabilizar o Estado de Israel, prejudicar a segurança regional .

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